As pesquisas afirmam que os nossos animais de estimação estão ficando com Diabetes. e, infelizmente essa é uma realidade. Várias pessoas procurando ajuda para seus animais de estimação.
A Alimentação e o não passear são uma das causas desse acontecimento – diabetes nos cães de pequeno porte que ficam dentro de casa ou do apartamento e nos gatos a obesidade. Segundo pesquisas da Bioenergia o enfraquecimento do sistema imune e a desmineralização seriam causas de grande importância também.
Pelos dados divulgados pela Banfield, de 2006 para cá, a incidência de diabetes canina aumentou 32%. Em gatos, o crescimento foi de 16%.
A ideia de que uma pessoa que se alimenta de forma irregular e que leva uma vida sedentária é colocada como causa do aumento da diabetes em seres humanos e em nossos animais de estimação também.
Várias pesquisas nos mostram que o aumento de consumo de alimentos com químicas, corantes e toxinas, o aumento das energias eletromagnéticas dentro e ao redor das residências são responsáveis pela maioria das doenças silenciosas e crônicas.
Observe o comportamento, a sede, se está comendo muito ... Um excesso de eletricidade que acidifica o sangue o que faz o organismo dos nossos animaizinhos buscar compensações para alcançar o equilíbrio. No tópico pH, sistemas e minerais tem mais sobre essa realidade. Veja novamente a importância do GFU e da Radiestesia.
Várias pesquisas nos mostram que o aumento de consumo de alimentos com químicas, corantes e toxinas, o aumento das energias eletromagnéticas dentro e ao redor das residências são responsáveis pela maioria das doenças silenciosas e crônicas.
Observe o comportamento, a sede, se está comendo muito ... Um excesso de eletricidade que acidifica o sangue o que faz o organismo dos nossos animaizinhos buscar compensações para alcançar o equilíbrio. No tópico pH, sistemas e minerais tem mais sobre essa realidade. Veja novamente a importância do GFU e da Radiestesia.
Texto baseado no Site da Banfield. Texto em azul claro são da Helô
Acompanhei alguns casos onde foi o mudar o local onde o bichinho dormia ou na impossibilidade de mudar o local foi feita uma correção.
Num acompanhamento de uma usuária aconteceu algo interessante ... ela estava demorando mais do que deveria para se equilibrar na depressão e insônia. Ao fazer a pesquisa foi descoberto que ela dormia com uma gatinha. Foi só fazer o tratamento na gatinha e nela simultaneamente e acabou o troca troca de bactérias. Ambas estão super bem.
Acompanhei uma cachorra de porte médio que ficava num canil. O canil ficava sobre uma zona telúrica e os donos não tinham como colocá-la em outro local. As defesas dela estavam muito baixas e vivia doente, olhos lacrimejando. Começou a aparecer feridas na pele. Fizemos a correção do local que já ajudou muito e o tratamento adequado aumentando as defesas, tratando a pele e pelo com o dermas Skrill. Atualmente está alegre e mais calma. Os donos conseguem agora passear com ela.
https://www.facebook.com/groups/229199570428817/
Diabetes em cães e gatos - 12.05.2015
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Diabetes
mellitus atinge 1 em cada 400 gatos e uma proporção
similar de cães.
De acordo com estudos recentes ,
sua prevalência em felinos vem aumentando. A condição é incomum em gatos com
menos de sete anos. Os gatos, por exemplo, podem desenvolver uma aparente
obsessão por água e passar a espreitar torneiras e bebedouros. O apetite
subitamente aumenta (até três vezes o normal) ou se torna ausente. Em gatos:
cerca de 80-95% dos gatos diabéticos apresentam diabetes do tipo 2 (relacionada,
em humanos, com obesidade)
Gatos costumam responder
melhor à insulina de longa duração e dieta com baixos níveis de carboidratos.
Um pequeno estudo recente demonstrou
que muitos gatos diabéticos deixaram de necessitar de insulina após serem
submetidos à uma dieta pobre em carboidratos.
A lógica disso é que uma dieta
com baixos níveis de carboidratos reduz a quantidade de insulina necessária e
mantém a variação de açúcar no sangue baixa e mais previsível.
Ração com teor elevado de carboidratos:
Muitos alimentos comerciais (em especial, as rações do tipo "light")
têm conteúdo extremamente elevado de cereais e, por conseguinte, de
carboidratos. Esses nutrientes manterão alta a glicemia do animal.
Além disso, caso o cão ou gato tenha
acesso livre à alimentação, a curva glicêmica pode se tornar imprevisível.
Os sintomas em cães e gatos são
semelhantes aos apresentados por humanos.
As boas práticas veterinárias
recentes recomendam uma dieta pobre em carboidratos para gatos e uma dieta com
teor médio de carboidratos e alta concentração de fibras para cães.
Cães
acometidos por pancreatite, condição comum entre os animais diabéticos,
frequentemente necessitam de uma dieta restrita em gordura.
Em geral, a maior parte dos cães
diabéticos apresenta diabetes do tipo 1 (insulina-dependente). Nos cães,
os sintomas subsequentes são problemas visuais e catarata.
Em gatos pode haver enfraquecimento
dos membros traseiros (neuropatia periférica), tornando a marcha empolada ou
vacilante.
DIABETES EM GATOS
Por essas e outras que não curto só dar ração para os animais ...
Por essas e outras que não curto só dar ração para os animais ...
Diagnóstico e Detecção
Diabetes é uma das muitas condições que podem afetar o seu
gato e causar mudanças visíveis no comportamento e outros sinais. É por isso
que é tão importante que o seu gato seja cuidadosamente examinado por um Médico
Veterinário pelo menos uma vez por ano, ou mais frequentemente, se o seu Médico
Veterinário assim aconselhar.
Conhecer os sinais da diabetes é o primeiro passo para
proteger a saúde do seu gato. Se qualquer uma das frases abaixo descreve seu
animal de estimação, fale com seu Médico Veterinário sobre a possibilidade de
diabetes:
Bebe mais água do que o normal (polidipsia)
Urina mais frequentemente, produz mais urina por dia, ou tem "acidentes" fora da caixa de areia (poliúria)
Apresenta sempre fome (polifagia), mas mantém ou perde peso
É menos ativo ou dorme mais (letárgico)
Tem o pelo seco e SEM BRILHO
Ao avaliar se o seu gato tem diabetes, o seu Médico Veterinário pode perguntar sobre estes sinais e irá verificar a saúde geral do seu gato, para descartar a possibilidade de outras condições ou infecções.
Urina mais frequentemente, produz mais urina por dia, ou tem "acidentes" fora da caixa de areia (poliúria)
Apresenta sempre fome (polifagia), mas mantém ou perde peso
É menos ativo ou dorme mais (letárgico)
Tem o pelo seco e SEM BRILHO
Ao avaliar se o seu gato tem diabetes, o seu Médico Veterinário pode perguntar sobre estes sinais e irá verificar a saúde geral do seu gato, para descartar a possibilidade de outras condições ou infecções.
Pode ser analisada uma amostra de urina do seu gato, para
determinar a presença de glicose, corpos cetônicos, e/ou uma infecção urinária.
Se a glucose está presente na urina do seu gato, o Médico Veterinário também
vai querer determinar a concentração sanguínea de glucose e de frutosamina do
seu gato. Se a concentração de glicose no sangue é consistentemente maior do
que o normal, o pâncreas do seu gato pode não estar a secretar insulina
suficiente ou o corpo do seu gato é "resistente" à insulina que é
produzida. Independentemente da causa de aumento do açúcar no sangue, seu
animal de estimação está sofrendo de diabetes mellitus.
Reference:
1. Panciera DL, Thomas CB, Eicker SW, Atkins CE. Epizootiologic patterns of diabetes mellitus in cats: 333 cases (1980–1986). J Am Vet Med Assoc. 1990;197(11):1504–1508.
1. Panciera DL, Thomas CB, Eicker SW, Atkins CE. Epizootiologic patterns of diabetes mellitus in cats: 333 cases (1980–1986). J Am Vet Med Assoc. 1990;197(11):1504–1508.
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